uf_saomartinho080214Depois de uma primeira avaliação interna  às contas da tesouraria campanse feita pelo novo executivo, donde saíram números que rondavam os 86 mil euros de “buraco financeiro”, a auditoria feita às referidas contas da Junta de S. Martinho do Campo, e que havia sido aprovada por maioria PS, em assembleia extraordinária, foi eloquente e taxativa no resultado final num documento com 20 páginas: 96.055.46 euros de dívida. Mais 10 mil euros que o inicialmente apontado por Marco Cunha presidente da agregação de freguesias que pretende ver este “assunto concluído de vez”, como afirmou na Assembleia que decorreu no passado Sábado, dia 08 de Fevereiro no salão nobre da Junta Campense.

Resultante de uma gestão “mais rigorosa” da Junta de S. Mamede e de S. Salvador, entraram na agregação cerca de 25.228.06 euros. Dinheiro que serviu, segundo Marco Cunha para pagar salários e diminuir à divida existente. Perante este cenário, Marco Cunha não vê a “necessidade” de se fazer uma auditoria às contas da extinta junta de S. Mamede de Negrelos nem da extinta junta de S. Salvador do Campo como é pretensão da bancada do PSD