Diogo Barros é o candidato do Bloco de Esquerda à Vila das Aves. Sofia Torres será a segunda candidata à Assembleia de Freguesia.

Diogo Barros, jovem de 22 anos e residente em Vila das Aves, formado em Marketing e Publicidade, é o candidato do Bloco de Esquerda à Junta de Freguesia de Vila das Aves. Estudou na Escola Secundária D. Afonso Henriques e tem-se destacado como uma presença ativa na comunidade avense.
Ao longo do seu percurso, trabalhou no pequeno comércio local e numa fábrica da freguesia, experiências que lhe permitiram conhecer de perto a realidade laboral da região.
Atualmente, além de gerir o seu próprio negócio dedicado ao marketing, localizado nas Aves, exerce também funções como operador de caixa num supermercado da Vila.
Esta vivência multifacetada proporciona-lhe uma perspetiva realista e comprometida com as necessidades locais, sendo essa a base do seu envolvimento político e social.
Diogo tem ainda uma forte participação no ativismo pelos direitos humanos. É fundador e porta-voz da Humanamente, um movimento dedicado à defesa dos direitos humanos na região do Vale do Ave.
Paralelamente, coordena a Marcha LGBTQIAP+ de Santo Tirso, reforçando o seu compromisso com a inclusão, a igualdade e a justiça social.

A segunda candidata é Sofia Torres, de 42 anos, natural e residente em Vila das Aves. Trabalha como operária têxtil, profissão que exerce com dedicação e que lhe permite conhecer de perto os desafios enfrentados por muitas famílias da sua terra. Mulher ativa e comprometida com a sua comunidade, decide agora, pela primeira vez, integrar uma candidatura como independente.

Fá-lo com a firme convicção de que Vila das Aves precisa de uma nova energia, livre das amarras do passado e das políticas repetidas por PS e PSD. A sua motivação nasce do desejo sincero de contribuir para uma vila mais justa, dinâmica e próxima das pessoas.

A candidatura do Bloco de Esquerda à Junta de Freguesia de Vila das Aves destaca como prioridades a habitação, a mobilidade, a ação social e o reforço do tecido associativo e cultural da freguesia.
Defendemos o alargamento do parque habitacional público e a criação de uma bolsa de arrendamento acessível, com especial atenção a jovens e trabalhadores com baixos rendimentos. No campo da mobilidade, propomos melhores transportes públicos e ruas mais acessíveis, garantindo inclusão para todos, incluindo pessoas com mobilidade reduzida.
Defendemos a requalificação do antigo Cine Aves para dar lugar à “Casa Avense” – um espaço com sala de cinema, auditório, zona de reuniões e locais de atividade para jovens, associações e grupos informais. Uma freguesia mais justa, inclusiva e participativa começa aqui.