A Câmara de Santo Tirso foi processada pelo proprietário de um prédio local, cuja obra demorou mais de 40 anos, por alegada emissão ilegal de licença de construção ao último construtor, revelou à Lusa o denunciante. Em causa está o denominado “prédio da vergonha”, um edifício sempre associado a problemas e que, nos últimos anos, começou a ser habitado sem que o município tivesse atribuído a licença de habitabilidade, acusa o proprietário, José Augusto Capela, descontente com o “oportunismo” da empresa construtora Archee Madeira, que “fez contratos de arrendamento ilegais e fomentou a ocupação das fracções”.
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