Cerca de 20 famílias vivem, há um ano, num prédio inacabado em Santo Tirso, sem escritura, seguro ou licença de utilização, utilizando a água da obra e a energia da Goldenergy, denunciou o proprietário esta quinta-feira.
Situado no gaveto das ruas Infante D. Henrique, D. Nuno Álvares Pereira e Praça Camilo Castelo Branco, o edifício começou a ser construído em 1980 e é denominado pela população de Santo Tirso como o “prédio da vergonha”, devido aos sucessivos problemas que viveu, e vive, sendo que dois dos quatro blocos iniciais só 42 anos depois começaram a ser habitados, “por iniciativa do empreiteiro”, acusa José Augusto Capela, dono do edifício.
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